3 Dias consecutivos de queda e Bitcoin busca suporte em US$ 82.000.

Bitcoin, Ouro, Real/Dólar e S&P500. Veja o desempenho do dia em uma informação dinâmica e objetiva.
Desde a abertura da semana o Bitcoin já perde 13% de valor, abriu a semana cotado a US$ 96.300 e neste momento, em forte queda está cotado a US$ 83.990, o que não acontecia desde 11 de novembro de 2024. O próximo suporte, conforme a análise, na região de US$ 82.000, continua sendo a esperança de investidores alavancados que esperavam uma recuperação da queda de ontem.

As opções de venda estão agora a mostrar um forte interesse no preço de exercício de US$ 80.000, um indicador de maior preocupação entre os investidores.

O ouro opera em leve alta, se recuperando da manhã de baixa, interrompendo a realização de lucros observada na sessão anterior. A apreensão sobre uma guerra comercial continua a ameaçar a economia global, enquanto os riscos de estagflação nos Estados Unidos crescem diante da consolidação das políticas comerciais disruptivas do presidente norte-americano Donald Trump. Embora não possa ser descartada uma correção mais profunda do metal no curto prazo, o caminho de menor resistência permanece ascendente. A possibilidade de tarifar em 25% automóveis e outros bens importados do bloco europeu, pode fazer cancelar esta correção.

O Dólar ganhou força durante a manhã e passou a sustentar ganhos no Brasil, novamente acima dos R$ 5,80 e neste momento cotado a R$ 5,79, acompanhando o fortalecimento da moeda norte-americana também no exterior. Investidores se mantêm atentos às articulações políticas em Brasília, com foco nas mudanças de ministérios. Na B3 o dólar para março tem alta de 0,82%. No exterior, o dólar sustenta ganhos ante uma cesta de divisas fortes desde mais cedo, mas tinha sinais mistos em relação às moedas de emergentes.

O S&P500 opera em baixa nesta tarde, perdendo 0,29% puxado pela queda nas ações da Apple. Era esperada uma possível recuperação da perda de ontem com resultados positivos da NVIDEA, mas apesar de positivos, não foram suficientes para reverter.

Cinco dos 11 setores do S&P 500 são negociados em baixa, com as ações de Consumer Defensive liderando as perdas.

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