"Baleias seguem comprando BTC acima de 100 mil dólares!" “Ouro Brilha Mais que Nunca!” “Dólar em alta.”

Bitcoin, Ouro, Real/Dólar, Nasdaq, S&P500, veja o desempenho do dia em uma informação dinâmica e objetiva.

"Baleias seguem comprando BTC acima de 100 mil dólares!"

Mesmo com o Bitcoin acima de 100 mil, as baleias do mercado continuam acumulando sem medo. Em uma compra recente, uma baleia adquiriu 1.000 BTC por US$101 milhões, apenas dois dias após comprar a mesma quantidade a US$96.794,00 cada.

Outro investidor anônimo acumulou 1.500 BTC desde novembro, mostrando otimismo. Apesar disso, o indicador de “ganância extrema” alerta para uma possível realização de lucros em breve.

Será que o mercado vai aguentar o fôlego dessas baleias?

Ouro Brilha Mais que Nunca!
Ouro em US$ 2.655,00 oz e mesmo caindo hoje, não deixa de brilhar, impulsionado por incertezas do mercado. Com seu status de refúgio seguro em alta, o ouro já acumula 31% de valorização em 2024. Mesmo com investidores atentos a uma possível correção, o metal precioso segue no radar como uma proteção contra a incerteza econômica. 🌟

Que venha mais brilho dourado! ✨

Dólar em alta, S&P 500 avança com inflação moderada nos EUA, Nasdaq supera os 21.700 pontos.

O dólar inverteu o sinal negativo visto na abertura da sessão e opera em alta nesta sexta-feira (13). Investidores continuam a monitorar o noticiário doméstico, em meio às preocupações com a desidratação do pacote fiscal do governo no Congresso Nacional e diante das novas mudanças da reforma tributária.

Além disso, a decisão recente do Comitê de Política Monetária (Copom), que elevou a taxa básica de juros em 1 ponto percentual (p.p.), continua a pesar no mercado, principalmente após a sinalização de uma condução mais dura dos juros à frente por parte do Banco Central do Brasil (BC).

O índice de referência de Wall Street S&P 500 subiu nesta quarta-feira e uma valorização das ações de tecnologia impulsionou o índice de tecnologia Nasdaq acima do marco de 21.700 pontos, depois que dados da inflação dos Estados Unidos aumentaram as expectativas de um corte na taxa de juros do Federal Reserve.