Bitcoin, Ouro, Real/Dólar e S&P500. Veja o desempenho do dia em uma informação dinâmica e objetiva.

Bitcoin, resiliente, continua na região de US$ 95.000 e busca romper este patamar. Mas como mostra o mapa de calor de liquidações, o crescente volume em torno de US$ 96.000, deixa investidores atentos a uma armadilha de preço.

Cotado neste momento a US$ 94.080, podemos observar fundos ascendentes forçando uma subida, mas sem sucesso quanto a esta região de resistência em torno de US$ 95.500. Há 8 dias estamos nesta região de preço e esta consolidação ainda parece resistir, dificultando a tomada de decisão de investidores.

O volume de transações vem subindo constantemente, mas sem elevar o preço, e pode evidenciar apenas uma troca de mãos ao invés de novas aquisições.

O Ouro depois de uma queda mais acentuada no início do dia se recupera cotado neste momento a US$ 3.302/oz. Dados publicados esta manhã ajudaram nesta recuperação e sustenta o preço. Sem novidades nas políticas tarifárias, ainda a tendência de alta vai se fortificando.

No mesmo caminho do Ouro, o real tem dia de recuperação. Neste momento, cotado a R$ 5,66, este deverá ser o preço a fechar antes do feriado prolongado. O Brasil registrou fluxo cambial total positivo de US$ 2,591 bilhões em abril até o dia 25, em movimento puxado pela via comercial, informou nesta quarta-feira o Banco Central. Os dados mais recentes são preliminares e fazem parte das estatísticas referentes ao câmbio contratado. Pelo canal financeiro, houve saídas líquidas de US$ 2,151 bilhões em abril até o dia 25. Por este canal são realizados os investimentos estrangeiros diretos e em carteira, as remessas de lucro e o pagamento de juros, entre outras operações. Pelo canal comercial, o saldo de abril até o dia 25 foi positivo em US$ 4,742 bilhões. Poderemos ver uma queda na próxima semana caso o mercado continue assim indeciso mundo afora.

S&P 500, em dia de volatilidade, neste momento a 5.519 pontos. Em dia dados não tão atraentes para o mercado, o setor de tecnologia sofre e desencadeia a queda de hoje no mercado. Os Estados Unidos teriam iniciado contato com a China, demonstrando interesse em discutir questões relacionadas a tarifas. A informação vem de uma publicação da Yuyuantantian, uma conta no Weibo, popular plataforma de mídia social chinesa, que está vinculada à Televisão Central da China, um veículo de mídia estatal. A publicação, que cita pessoas não identificadas familiarizadas com a situação, indica uma abordagem proativa dos EUA para engajar a China em negociações tarifárias. No entanto, de acordo com o mesmo post, a China não vê necessidade de entrar em discussões com os EUA até que o governo Trump tome ações significativas primeiro. Os detalhes específicos dessas "medidas significativas" não foram detalhados na publicação. Os EUA atualmente mantêm uma tarifa de 145% sobre produtos da China, enquanto a China aplica uma tarifa de 125% sobre mercadorias americanas. Comércio neste momento se torna inviável entre esta nações.



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