Até onde pode ir? Bitcoin, Ouro, Real/Dólar e S&P500. Veja o desempenho do dia em uma informação dinâmica e objetiva.
Depois de uma breve recuperação ontem o Bitcoin opera em queda, mas ainda na região de US$ 80.500 neste momento. O que estamos vendo é uma pressão de venda ainda grande e cautela pelos investidores de curto prazo. A mesma zona de liquidação em US$ 85.000 vista ontem permanece. Como citado ontem este patamar serviu como resistência, e se considerando que, mesmo com os dados sobre os juros dos EUA não tenham sido considerados ruins, poderemos ver mais queda ainda. Observe o gráfico abaixo veja o desempenho de hoje.
O Ouro renova máxima histórica chegando a US$ 2.985. Mais um dia de alta em meio às incertezas comerciais, levando investidores a procura de mais segurança. Dados de inflação mais fracos renovam e aumentam as apostas em um possível corte nas taxas de juros dos EUA.
De olho no mercado lá fora o Dolar por aqui teve nesta manhã leve alta, mas já voltou ao patamar de preço da abertura, cotado agora a R$ 5.83. O mercado segue de olho em ações do governo federal para reduzir os preços dos alimentos, com receios de que as medidas prometidas pelo Executivo possam ter impacto negativo nas contas públicas. E também o IBGE informou mais cedo que o volume de serviços no Brasil voltou a recuar em janeiro sob pressão de transportes, iniciando 2025 com fraqueza um pouco maior do que a esperada.
S&P500 pelo terceiro dia consecutivo opera em queda a 5.534 pontos. A recente liquidação sofrida pelas ações do S&P500 é a queda mais rápida do índice desde 2022, com as avaliações das “big techs” atingindo o nível mais baixo em quase dois anos. Apesar da forte reprecificação das “big techs”, o setor deverá se recuperar no longo prazo. No entanto, não podemos esperar grandes catalisadores no curto prazo, considerando as projeções mistas para o primeiro trimestre e preocupações com os gastos de capital das empresas.
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