Bitcoin US$ 100.000!!! E mais, Ouro, Real/Dólar e S&P500. Veja o desempenho do dia em uma informação dinâmica e objetiva.

Até que enfim, acima dos US$ 100.000 o BTC. E rompeu uma importante resistência. Cotado neste momento a US$ 101.160, a próxima resistência é na região de US$ 109.500, a última ATH.

Toas as regiões de liquidação em torno deste preço atual se desfizeram a não puxaram o preço indicando força compradora. Sim, poderemos ver um voo de galinha, mas como a situação de modo geral está deixando investidores animados, a próxima parada na próxima resistência citada deverá ser concretizada.

Reservas nas exchanges vem caindo muito desde o início de abril quando vimos o fundo em US$ 77.000.

O Ouro tem mais um dia de queda e hoje queda forte, mostrando investidores trocando suas posições por ativos mais voláteis neste momento e também realizando os bons lucros obtidos. Devemos ver o preço tocar o próximo suporte na região de US$ 3.200/oz, mesmo estando cotado neste momento bem acima deste valor em US$ 3.292/oz.

O Dólar à vista recua ante o real nesta quinta-feira, cotado neste momento a R$ 5,70, devolvendo alguns ganhos das últimas três sessões, com os investidores reagindo à decisão de política monetária do Banco Central do Brasil, enquanto aguardam o anúncio de um acordo tarifário entre Estados Unidos e Reino Unido. Os movimentos do real nesta sessão refletiam um cenário de maior apetite por risco no exterior, após o presidente dos EUA, Donald Trump, afirmar que anunciará mais tarde um acordo tarifário com o Reino Unido, o primeiro desde que embarcou em uma série de negociações comerciais com seus parceiros.

Mercado digere bem dados do FED de ontem e S&P 500 sobe mais de 15% hoje. O Federal Reserve pode ter adotado um tom mais hawkish na quarta-feira ao sinalizar os crescentes riscos de inflação mais alta e desaceleração do crescimento, mas isso não mudou as expectativas de que o Fed cortará as taxas várias vezes este ano, já que as tarifas ameaçam causar um forte impacto econômico. Os mercados esperavam um foco maior nos riscos de crescimento, o que teria sugerido um início mais rápido dos cortes nas taxas. O Fed, no entanto, "não elevou um risco sobre o outro, implicando novamente que não tem pressa em cortar as taxas". Ainda assim, a perspectiva de corte de taxas do mercado permanece intacta. "Nem a decisão, nem a entrevista coletiva de Powell mudaram a perspectiva de três (ou talvez quatro) cortes nas taxas (embora julho seja agora o consenso para o primeiro corte)", disse o relatório.

Estas análises são baseadas nas condições de mercado observadas no momento da publicação e podem ser atualizadas conforme novos dados e desenvolvimentos ocorram. Este é um Blog de análises, aprendizado e conhecimento sobre o mercado financeiro, em geral. Qualquer investimento tem seu risco. Nunca invista o dinheiro que você poderá precisar a qualquer momento. Em nenhum momento o dito aqui pode ser considerado conselho de investimento.