Baleias ainda acreditam na alta do mercado, mesmo com Bitcoin em queda.

Bitcoin, Ouro, Real/Dólar, Nasdaq, S&P500, veja o desempenho do dia em uma informação dinâmica e objetiva.
Mesmo com o Bitcoin em queda, baleias ainda acreditam na alta do mercado 🐋💹
Será que o mercado de cripto pode fechar 2024 com boas notícias? Apesar de não esperarmos um novo recorde histórico, as coisas vão terminar no azul, e as baleias podem ser as responsáveis por isso. 🐋
De acordo com a empresa de análise Santiment, o volume de negociações despencou na última semana, comparado à anterior, que foi marcada pela máxima histórica do Bitcoin. Isso é normal para o período de festas, quando muitos investidores de varejo estão mais preocupados com as celebrações do que com os gráficos.
Mas aqui está o detalhe interessante: enquanto o varejo está mais "apagado", as baleias seguem acumulando. Esse movimento de grandes players pode gerar um impacto significativo e até levar a um grande pump inesperado no início de 2025, enquanto os investidores menores continuam distraídos.
A Santiment ressalta que o volume reduzido entre altcoins especulativas não é surpreendente nesta época. Porém, se a tendência de acumulação das baleias se mantiver, podemos ver um cenário otimista no curto prazo. Para quem acompanha de perto, vale a pena ficar de olho nessa movimentação e aproveitar possíveis oportunidades. Fique atento!
Ouro sob os holofotes: o que esperar? 🌟💰
O preço do ouro está sentindo o peso de um dólar mais forte. Quando a moeda americana se valoriza, o metal precioso fica mais caro para quem usa outras moedas, o que acaba reduzindo a demanda. Essa pressão já se reflete no mercado, e os investidores estão atentos. 📉
E para 2025, os olhos agora estão voltados para os grandes bancos centrais, principalmente o Federal Reserve dos EUA. Analistas acreditam que cortes nas taxas de juros no próximo ano podem dar um gás no preço do ouro, reforçando sua posição como ativo de proteção e diversificação. 🌐💎
Para quem investe ou pensa em investir, é essencial acompanhar de perto os desdobramentos econômicos e geopolíticos. Afinal, o ouro segue como uma escolha sólida para enfrentar a volatilidade do mercado e garantir mais estabilidade nos portfólios.

O dólar, sempre uma estrela nas conversas sobre economia, está fazendo algumas piruetas no mercado cambial. Na última sessão do ano, a moeda americana caiu 0,28%, fechando a R$ 6,17. Essa queda se deu após uma leve alta nas primeiras negociações do dia, onde chegou a ser cotado a R$ 6,23. Para dar uma mãozinha na estabilidade da moeda, o Banco Central do Brasil decidiu realizar um leilão de até 15.000 contratos de swap cambial. Essa medida tem como objetivo rolar vencimentos e pode ajudar a controlar a volatilidade do câmbio ao longo do dia. Falando em volatilidade, os investidores estão de olho na determinação da taxa Ptax, que deve trazer algumas oscilações ao mercado cambial nesta última sessão do ano. Apesar da queda em relação ao real, o dólar ainda mantém sua força global. Isso se deve às expectativas de que os rendimentos dos Treasuries dos EUA continuem elevados, refletindo uma política econômica que promete ser inflacionária e favorável ao crescimento. Em resumo, o cenário atual do dólar é um mix de quedas e expectativas de volatilidade, com o Banco Central atuando para garantir alguma estabilidade em meio a um ambiente econômico dinâmico.
Os índices de ações nas bolsas de Nova York, Nasdaq e S&P500 enfrentaram um dia desafiador nesta segunda-feira, 30 de dezembro, com quedas acentuadas, embora tenham conseguido reduzir as perdas ao longo da tarde. A liquidez foi limitada devido à proximidade do feriado de Ano Novo, e a divulgação do índice de atividade industrial de Chicago, que ficou bem abaixo do esperado, contribuiu para o pessimismo no mercado. Às 15h15, o S&P 500 recuava 0,62%. O Nasdaq, que reúne as principais ações de tecnologia, também caia 0,67%. Apesar das quedas no último pregão do ano, os índices ainda apresentam resultados positivos em 2024: o Nasdaq deve encerrar o ano com ganhos superiores a 30%, e o S&P 500 com mais de 20%. As ações de tecnologia estão passando por um movimento de realização de lucros após um ano forte, refletindo a volatilidade típica do final do ano.

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