O mercado de Bitcoin está pegando fogo e no Brasil o Real não fica para trás!

Bitcoin, Ouro, Real/Dólar, Nasdaq, S&P500, veja o desempenho do dia em uma informação dinâmica e objetiva.

O mercado de Bitcoin está pegando fogo! Após uma queda de mais de US$ 12 mil em apenas dois dias, a criptomoeda enfrentou uma onda de liquidações massivas, deixando investidores em alerta máximo. No dia 19 de dezembro, o BTC despencou para US$ 96.000, provocando quase US$ 900 milhões em liquidações em 24 horas, segundo o CoinGlass. Parece que o mercado ainda não encontrou seu fundo – e analistas apontam para possíveis novas quedas.

A teoria de Elliott Wave, aplicada pelo analista BitQuant, projeta que o preço do BTC pode cair até a faixa de US$ 80.000 antes de iniciar sua recuperação. Enquanto isso, dados da Whalemap destacam uma zona de acumulação massiva de Bitcoin entre US$ 60 mil e US$ 67 mil, indicando um suporte importante para os HODLers.

Além disso, ETFs de Bitcoin nos EUA registraram saídas recordes, somando US$ 679 milhões. Segundo analistas da QCP Capital, o crash foi causado pelo otimismo exagerado do mercado e pela postura mais cautelosa do Federal Reserve, que revisou suas projeções de cortes de taxas de juros para 2025.

Embora o momento seja desafiador, a faixa de US$ 60 mil parece ser um ponto de resistência psicológica e técnica. Com o BTC atualmente em torno de US$ 97 mil, o mercado segue observando de perto os próximos movimentos.

Se você é HODLer ou apenas está de olho no mercado, fica a dica: a jornada do Bitcoin é cheia de altos e baixos, mas nunca deixa de surpreender. Prepare-se para o próximo capítulo! 🚀

Ainda em tempo, a proporção de postagens sociais sobre a compra na baixa de criptomoedas aumentou para seu nível mais alto desde abril, com o Bitcoin caindo abaixo do nível psicológico de US$ 100.000, de acordo com dados recentes.

“Com o Bitcoin chegando a US$ 95.500 hoje, a proporção de discussões sobre criptomoedas relacionadas à compra na baixa alcançou seu nível mais alto em mais de 8 meses,” afirmou a empresa de análise de criptomoedas Santiment em um post no X em 19 de dezembro.

E no Ouro...

 Os futuros de Ouro subiram durante a sessão europeia na sexta-feira.
Na divisão Comex da Bolsa Mercantil de Nova York, os futuros de Ouro em fevereiro foram negociados na entrega a US$ 2.620,06 por onça troy no momento da escrita, subindo 0,46%.
Anteriormente negociadas na alta da sessão a US$ por onça troy, o Ouro estava propenso a encontrar apoio em US$ 2.596,70 e resistência em US$ 2.683,40.

Banco Central intensifica intervenções no Mercado de Câmbio.

Nesta sexta-feira (20), o Banco Central (BC) realizou um leilão à vista de dólares, vendendo a oferta total de US$ 3 bilhões referenciados à taxa Ptax, com oito propostas aceitas e diferencial de corte de 0,0001. Desde o dia 12 de dezembro, o BC já injetou impressionantes US$ 16,76 bilhões em leilões à vista, marcando o maior volume mensal já registrado no regime de câmbio flutuante. Para comparação, o recorde anterior foi de US$ 12,05 bilhões em março de 2020, durante a pandemia.

Além disso, o BC vendeu integralmente US$ 2 bilhões em um leilão de linha (com compromisso de recompra) na modalidade pós-fixada Selic, aceitando cinco propostas com corte de 6,17%. Em contrapartida, todas as propostas foram rejeitadas em outro leilão similar realizado logo em seguida.

Essas ações intensivas do BC têm como objetivo conter a escalada do dólar, que recentemente atingiu um pico de R$ 6,30, mas recuou para R$ 6,12 após leilões anteriores. O Tesouro Nacional também tem contribuído, realizando leilões extraordinários de compra e venda de títulos, para trazer maior estabilidade ao mercado financeiro.  

Nasdaq e S&P500 operam em alta de mais de 1,3%, recuperando parte da perda nesta semana.